sexta-feira, dezembro 13, 2013

ISMT/ESAE Justiça e Cidadania Infantil. O (des) governo da Infância em Portugal (1911-1978) e a Tutoria de Coimbra. COIMBRA Portugal

ISMT/ ESAE

Seminário Crise Contemporânea e Serviço Social. Trabalho e Políticas Públicas

AULA ABERTA



Justiça e cidadania infantil. O (des) governo da infância em Portugal (1911-1978) e a tutoria de Coimbra.

Maria Rosa Tomé


Licenciada e mestre em Serviço Social e Doutora em Letras, na área de História, especialidade de História Contemporânea. Professora Auxiliar (equiparada) na licenciatura e no mestrado em Serviço Social do Instituto Superior Miguel Torga e investigadora integrada do CEPESE. No domínio da investigação tem vindo a trabalhar A investigação e a formação em Serviço Social e a Questão da infância e o sistema de justiça em Portugal e orientado dissertações no âmbito da linha de investigação do mestrado Violência, justiça e Serviço Social. É representante do mestrado em Serviço Social no Gabinete de Relações Internacionais do ISMT. No âmbito da produção académica, refiram-se o livro A criança e a delinquência juvenil na Primeira República (2003) e, em co-autoria, o capítulo “Bissaya Barreto e a política assistencial da Junta da Província da Beira Litoral” em Bissaya Barreto (1886-1974). Percorrer uma vida e uma obra (2013).




13 de dezembro de 2013 – 14h30 às 17h30
[Sala 4 da R. Bernardo Albuquerque]


ORGANIZAÇÃO: Coordenação do mestrado em Serviço Social
Atividade programada do Seminário de Dissertação II (11º curso)
Professoras: Alcina Martins e Maria Rosa Tomé



ENTRADA LIVRE – com certificado de presença

Projectos Educativos e Autogestionados: Uma experiência Inovadora

Premios Nacionais Direitos Humanos 2013

quarta-feira, dezembro 11, 2013

Serviço Social em Portugal UM AUTENTICO BANHO DE DIGNIDADE NA ASSEMBLEIA DA REPUBLICA

UM AUTENTICO BANHO DE DIGNIDADE NA ASSEMBLEIA DA REPUBLICA

O assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã José António Pinto que recebeu  hoje a medalha de ouro comemorativa do 50º aniversário da declaração Universal dos Direitos Humanos; deixou a medalha ficar na Assembleia. «Quero que os cidadãos do meu país hipotecado realizem os seus sonhos, quero que estes governantes estanquem imediatamente este processo de retrocesso civilizacional que ilumina palácios mas que, ao mesmo tempo, enche a cidade de pessoas a dormir na rua.» «Não quero medalhas, quero que os cidadãos deste país protestem livremente e de forma digna dentro desta casa e que quando reivindicam os seus direitos por uma vida melhor não sejam expulsos pela polícia destas galerias.» 


 Ouvir aqui » http://tiny.cc/2izv7w

terça-feira, dezembro 10, 2013